Segundo ele, esse é o maior valor que o estudante vai obter dessa experiência, seja para fazer uma graduação ou uma pós-graduação. Por isso, é importante que ele entenda o quanto é estratégico construir esse networking e desenvolva ações para potencializar isso ao máximo.
Com cerca de 500 mil estudantes internacionais anualmente, vindos de 190 nações, o Reino Unido conta com enorme diversidade cultural nas suas universidades. “Nesse ambiente único, o estudante tem a possibilidade de conhecer e se relacionar com pessoas de qualquer lugar do mundo”, observa o diretor. Para ele, isso é mais valioso ainda para quem vai fazer uma pós-graduação, pois estudará com pessoas da sua mesma área de atuação profissional.
Sousa lembra que uma vez foi questionado sobre a importância desses contatos, quando lhe perguntaram qual seria a vantagem de conhecer alguém de um país como o Burundi [pequena nação localizada no centro-leste da África], por exemplo. Ele conta que começou a responder com uma pergunta: “Quem você acha que sai do Burundi para fazer um curso no Reino Unido? Talvez o filho do presidente. Imagine ter a possibilidade de vir a conhecer uma pessoa como essa, integrar a sua rede de contatos e, quem sabe, ficar hospedado no palácio presidencial quando for para lá.”
O diretor reforça que cursar uma faculdade no Reino Unido, além de um upgrade no currículo, o que abrirá portas para conquistar posições melhores em termos de empregabilidade, pode proporcionar uma rede de contatos que tem um valor inestimável. “É uma oportunidade única para se criar um networking riquíssimo, estabelecer amizades em todo o mundo, ter uma cama em qualquer lugar do planeta e, até quem sabe, um futuro colega de empresa, um parceiro de negócios ou até mesmo um sócio”.